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O criador do bodyboard moderno foi Tom Morey, que criou a Morey Boogie. A construção desta prancha foi de fundamental importância para o desenvolvimento do desporto e até hoje é comum ser conhecido como morey boogie.Porém o bodyboard não surgiu no século XX. Relatos e desenhos mostram que os polinésios já surfavam deitados no século XV. Nessa época, surfar em pé só era permitido aos reis, o povo só podia divertir-se surfando de peito.A produção teve início realmente no início dos anos 70, quando Tom ao tentar inovar com um bloco de polietileno criou o que mais tarde seria o bodyboard, como o conhecemos nos dias de hoje.A seu tempo foi aperfeiçoando e desenvolvendo as pranchas,experimentando materiais, modelos e testando as suas características .Os modelos começaram a ser vendidos e logo o bodyboard caiu no gosto dos surfistas e foi ganhando novos adeptos. Com a expansão da modalidade e a criação de entidades reguladoras o body board conseguiu alcançar um alto reconhecimento, e hoje possui mais de um milhão de praticantes.

A saber: VOCABULÁRIO USADO

AÉREO AERIAL
Manobra na qual o bodyboarder e a sua prancha saem da onda em voo para, depois,voltarem a entrar nela.
ALOHA
Famosa saudação havaiana. A melhor tradução é "Até sempre". O "espírito Aloha" pode sercomparado com a arte de bem receber.
ABUSO
Diz-se quando alguém passou dos limites habituais numa determinada manobra. Ex.: "Ele abusou no aéreo".
ARS
Manobra que consiste em dar no ar um rollo seguido de um 360.
BACK FLIP
Mortal para trás.
FRONT FLIP
Mortal para a frente.
BACKSIDE
Quando em drop-Knee se surfa de costas para a onda.
BACK WASH
Choque frontal de duas ondas em sentidos opostos.
BALDO
Cair da prancha.
BATIDA
Praticamente o mesmo que off-the-lip.
BASE
Parte mais baixa da onda.
BEACH BREAK
Tipo de fundo; as ondas partem sobre um fundo de areia.
BIG RIDER
Aqueles que surfam quando está grande.
BODYSURF
Surfar sem pranchas, só com o corpo nas ondas. É fazer "carreirinhas" nas ondas.
BODYBOARD
Nome de desporto; designação das pranchas.
BODYBOARDER
Nome do atleta que pratica Bodyboard.
BOTTOM
Parte de baixo ou fundo das pranchas de Bodyboard.
BOTTOM-TURN
É a curva que se faz na base da onda a seguir ao drop, e que define a trajectória a seguir na onda.
BOWL
Secção tubular da onda.
BURACO
Quando a onda tem altura e acaba de forma bem redonda.
CHAÇO
Prancha má, velha e muito deteriorada.
LEASHSHOP/ STREP
Material de Bodyboard. Muito importante para a segurança no mar. Prende a prancha ao pulso ou braço ou tornozelo do praticante evitando que este a perca.
CLOSE OUT
Onda imperfeita, pois fecha toda ao mesmo tempo.
CORTE
Quando o bodyboarder tem medo das ondas, diz-se que "está-se a cortar".
CROSS-SHORESIDE SHORE
Vento lateral, paralelo à praia.
CROWD
Quando está muita gente dentro de água.
CUT BACK
Curva efectuada para voltar atrás na onda em direcção à espuma, para a zona de maior força.
DECK
Parte de cima da prancha, onde vai o corpo do praticante.
DESPENCAR
Não conseguir segurar a prancha na parede da onda e escorregar até à base da onda.
DIREITA
Onda que, vista de terra, quebra para o lado esquerdo. Designação é dada pela perspectiva do praticante, ou seja, do mar para terra.
DROP
Acto de descer a onda. Depois do Take Off e antes do Bottom-Turn.
DROP IN OU ROUBAR
Descer a onda à frente de outro praticante que tem prioridade na onda.
DROP-KNEE
Estilo de Bodyboard que consiste em apoiar um pé na frente da prancha e o joelho da outra perna na parte de trás da prancha.
DUCK DIVE OU BICO DE PATO
Técnica de passar por baixo das ondas, para não ser arrastado para terra.
EL ROLLO
Consiste em rodar harmoniosamente com o lip, tendo como eixo o corpo do bodyboarder.
ESPUMA
Parte da onda que já quebrou. A onda depois de quebrar vem em espuma.
ESQUERDA
Onda que, vista de terra, quebra para o lado direito.
FINS QUILHAS
Pedaço de plástico fino com a configuração de uma barbatana superior de golfinho. Coloca-se no slick das pranchas perto do taill. Serve para ajudar a agarrar à parede da onda e não despencar pela parede abaixo.
FLAT OU FLATADA
Mar-chão, liso e sem ondas.
FLOATER
Manobra onde o bodyboarder flutua sobre uma secção da onda já partida.
FLOW RIDER
Piscina com ondas artificiais.
FRONTSIDE
Quando em drop-knee se surfa de frente para a onda.
GLASS
Condições sem vento, quando o mar adquire um aspecto liso e espelhado.
GOOFIE
Bodyboarder faz drop-knee com o pé direito à frente.
INSIDE
Zona de ondas mais perto da praia; fica a meio caminho entre a areia e o outside.
INVERT
É um aéreo em que a prancha fica com o slick virado para o céu.
JUNÇÃO
Quando a espuma de uma direita e de uma esquerda se encontram.
LEQUE
Água que sai debaixo da prancha quando o atleta curva com força.
LINE UP
Zona no Outside onde as ondas quebram e onde normalmente se apanham.
LIP
Crista da onda. Parte mais alta da onda.
MARRECA
Onda pequena.
MARREQUEIRO
Atleta que faz ondas pequenas.
NOSE
Parte da frente da prancha.
OFF-THE-LIP
Manobra na qual a atleta parte em direcção ao lip da onda, batendo neste e voltando para a base da onda.
OFF SHORE
Quando o vento sopra de terra para o mar. Proporciona as melhores ondas.
ON SHORE
Quando o vento sopra do mar para terra. Parte as ondas todas.
OUTSIDE
Zona de ondas mais longe da praia.
OUTLINE
Linha exterior da forma da prancha.
PAREDE
Parte inclinada e verde da onda, em todo o seu comprimento.
PÉS
Os americanos costumam medir as ondas em pés (1 pé = 30,48 cm).
PICO
Local onde a onda começa a partir.
PIPELINE
Onda mais popular do mundo, no Hawaii, considerada a melhor por muitos praticantes.
POCKET
Zona de maior força da onda. Vem logo a seguir à espuma e é uma zona pequena.
POINT
Local onde parte sempre uma onda.
POINT-BREAK
Tipo de onda que parte sempre no mesmo sítio. Geralmente quebra diagonalmente a uma costa e sobre uma bancada de pedras ou uma laje.
PRONE
Estilo de Bodyboard mais usual. Consiste em fazer Bodyboard deitado.
PUMPING
Movimento feito com o corpo em cima da prancha, (espécie de saltos, elevar o centro de gravidade com o objectivo de ganhar velocidade).
QUEBRA CÔCOSHORE BREAK
Onda perfeita ou não que rebenta em cima da areia.
RAIL
Toda a parte lateral da prancha. O rail é responsável pela direcção na onda é este que nos permite cortar a onda e mantermo-nos na parede e não despencar para a base da onda. Pode ser simétrico ou assimétrico.
REBENTAÇÃO
É a zona onde rebentam as ondas.
REGULAR
Fazer drop-knee com o pé esquerdo à frente.
RESMENGA
Onda pequena.
REEF BREAK
Tipo de onda que quebra sobre um fundo raso de rocha ou coral.
ROCKER
Curvatura da prancha.
SECÇÃO
As diversas partes ou trechos de uma onda.
SET
Grupo ou conjunto de ondas.
SHAPE
Formato da prancha.
SHAPER
Aquele que dá forma ao bloco transformando-o numa prancha.
SLICK
Fundo da prancha que contacta e desliza na água. Camada fina que reveste a prancha por baixo.
SPRAY
Ar comprimido dentro do tubo e depois expelido para fora num único bafo.
STAND UP
Estilo de Bodyboard. Consiste em fazer Bodyboard de pé.
STORM
Mar mexido e confuso por causa do vento forte.
SWELL
Ondulação.
TAKE-OFF
É o acto de apanhar a onda
TUBO
Expressão máxima de harmonia e beleza entre o bodyboarder e a onda. Consiste em passar por dentro da onda; por vezes a onda forma uma secção tubular, noutras, é tubular no total da sua extensão.
TAIL
Rabeta, parte traseira da prancha.
TAIL-SLIDE
Manobra que se faz em drop-knee e na qual o bodyboarder derrapa o tail da prancha.
WAX
Anti-derrapante à base de parafina que se põe no deck a fim de não se escorregar; ao contrário do que muitos pensam, não se usa no cabelo!
WIPE OUT
Cair ou ser afastado da prancha quando se está a "ripar".

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